terça-feira, 13 de abril de 2010

O Poema do Coração


Supiro longe
Longe da vida que assisto
Da qual deixei de ser monge
Dentro de muros de xisto.

Consegui novo alento
Suprimi todo o tormento
Sonhei
Desejei
Conquistei
Tudo o que na vida quis
Das linhas transcrevi
Materializei.

Que não se consegue na vida?
Somente aquilo que não se acredita
Decide
Luta
Insiste
Não esquecer que é duro
Mas resiste
Transcreve para a vida
O poema do coração
E a colheita do futuro
Terá mais valor que a própria razão.

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